Surpresas definitivas?...
Sim, o tempo não pára. A surpresa da morte é uma incógnita certeza incontestável. Mas... Para lá da morte: materialismo universal e definitivo? Espiritualismo consciente e escatológico? Esse é o verdadeiro problema existencial! À hora dessa certeza incógnita da morte não há comparsas que venham ocupar o nosso lugar. O fardo, plúmbeo e conclusivo ou leve e ressuscitante, é nosso! MAIS NINGUÉM OCUPA O TEU ESPAÇO DECISIONAL. A escolha só a cada um pertence... Nesta máquina de tempos imparáveis, algum dia equacionaste a tua escolha?
7 Comments:
Todos os dias equaciono as minhas opções e prioridades, a gestão do nosso tempo é sempre dificil e escolher pelo que é mais importante nem sempre é simples e obvio.
A morte é certa, todos os dias deviamos pensar que pode não haver amanha.
Este facto não nos pode paralisar nem fazer com que vejamos a vida com desleixo e desresponsabilidade, mas para lhe dar-mos sempre mais valor.
P/ a Paula:
Absolutamente de acordo consigo, Paula! De facto, a certeza da morte "não nos pode paralisar, nem fazer com que vejamos a vida com desleixo e desresponsabilidade", mas antes nos deve alertar para "darmos sempre mais valor" a essa maravilha, que é a vida!
Um abraço pelo seu pensamento e correcta definição de trajectória!
Viva!
Será tão rápida a Vida? ...às vezes o tempo parece não passar. O relogio parou e não há corda que acorde os ponteiros...
Tic(o Tac ainda não se fez sentir... estou à espera dele ao tempo!)
Sim, visto por outro prisma, o tempo também custa a passar, sobretudo nos momentos de dor e/ou sofrimento! E aí, quem nos alivia a carga? Quem faz andar os ponteiros da vida?
O.K., Sr. Anónimo!
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