quarta-feira, agosto 17, 2005

Identidade...

O debate do sujeito consigo mesmo centra-se na eterna questão: "quem e o que sou?".
Talvez se possa responder, em boa racionalidade hegeliana, que somos substancialmente o que não somos. Para quê? Para poder voltar a ser. Até as bolotas deixam de ser o que eram para poderem voltar a ser. Quando o ciclo se fechar, sucede o caos, o nilismo, a morte!
Para não ter que debater-me com a surpresa, vou continuar com a minha opção: ser substancialmente o que não sou! Tudo o que não somos não deixará caminho aberto para a nossa verdadeira identidade?

QUEM PODERÁ SER O QUE É?