Identidade...

Talvez se possa responder, em boa racionalidade hegeliana, que somos substancialmente o que não somos. Para quê? Para poder voltar a ser. Até as bolotas deixam de ser o que eram para poderem voltar a ser. Quando o ciclo se fechar, sucede o caos, o nilismo, a morte!
Para não ter que debater-me com a surpresa, vou continuar com a minha opção: ser substancialmente o que não sou! Tudo o que não somos não deixará caminho aberto para a nossa verdadeira identidade?
Para não ter que debater-me com a surpresa, vou continuar com a minha opção: ser substancialmente o que não sou! Tudo o que não somos não deixará caminho aberto para a nossa verdadeira identidade?